Pode ser que realmente Deus não exista. E talvez seja essa a maior prova de que isso é irrelevante. Porque é porque ele pode não existir que ele é Deus. Afinal, se Deus existe como a porta existe, acho que isso me incomodaria mais do que dizer que é possível que ele não exista. É exatamente aqui que mora a graça da fé, no fato de que ela precisa da dúvida, da possibilidade do "não", a possibilidade do "talvez".
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
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